domingo, 12 de maio de 2013


 OS TRABALHADORES PODERÃO SER LIBERADOS DE SUAS ATIVIDADES POR ATÉ SETE DIAS 

ANUAIS, CONSECUTIVOS OU NÃO, PARA O ACOMPANHAMENTO DE FAMILIARES COM 

DEFICIÊNCIA FÍSICA OU MENTAL. 
 É O QUE PREVÊ UM PROJETO EM ANÁLISE NA COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS. A REPORTAGEM É DE SERGIO VIEIRA: 

TÉC: O projeto diz que cada trabalhador que tenha como dependente uma pessoa com deficiência física ou mental terá até 7 dias por ano para auxiliar o familiar em exames médicos ou para acessar os programas sociais do Governo, sem que a ausência seja considerada falta ao trabalho. O período pode chegar a até 14 dias anuais, só que neste caso os 7 dias a mais serão descontados das férias. A proposta também determina que o empregado só poderá faltar para prestar o auxílio ao seu dependente se fizer a comunicação ao empregador com pelo menos 2 dias de antecedência. O autor do projeto, que é o senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, explica que seu objetivo é permitir uma melhor qualidade de vida para os deficientes e seus familiares, principalmente no caso dos mais pobres que não podem pagar profissionais para fazerem esse acompanhamento: 

(FLEXA RIBEIRO): Há uma dificuldade enorme nesta liberação das pessoas, e as menos favorecidas, as famílias não podem pagar uma pessoa para poder levar. Então a idéia do projeto é isto, que não é muito, 7 dias por ano você possa ter a liberação do emprego. 

 Este projeto, que está na Comissão de Assuntos Econômicos, é relatado pelo senador Armando Monteiro do PTB de Pernambuco

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