Empresário muda a dieta, abandona a
cerveja e perde 35 kg em 6 meses
Após anos de sedentarismo e idas a bares, Bruno chegou aos 114 kg.
6 meses depois, com 79 kg, ele parou de roncar e teve melhora na saúde.
Além de mudar a dieta e começar a praticar exercícios físicos, o empresário Bruno Maranhao da Costa, de 26 anos, teve que fazer outra mudança no seu dia a dia para sair dos 114 kg: abandonar a cerveja.
“Bebia quase todos os dias e comia também vários petiscos no bar”, lembra o jovem, de Goiânia, em Goiás. Com todas essas mudanças, em apenas 6 meses, ele chegou aos 79 kg, 35 kg a menos na balança.
O excesso de peso veio após o casamento, há 5 anos, quando Bruno “relaxou naturalmente”, como ele mesmo define. “Fui me acomodando. Quando era jovem, fazia bastante exercício. Depois, parei com tudo”, lembra o goiano.
Para atingir o resultado e não desistir, ele contou com a ajuda de um amigo personal trainer, que começou a orientá-lo nos treinos da academia. “Além disso, mudei todos meus hábitos alimentares. Antes eu fazia só duas refeições por dia, em quantidades erradas. Hoje eu como de 3 em 3 horas e, além da bebida alcoólica, cortei também frituras, doces e refrigerantes”, conta o goiano.
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O começo foi difícil e, para não cair na tentação, Bruno evitava sair e encontrar os amigos no bar. O empresário, que é fumante desde os 18 anos, também reduziu a quantidade de cigarro depois de ter parado de beber.
“A cerveja me fazia fumar muito mais. Agora já diminuí bastante e estou tentando parar”, afirma. Agora, nas idas ao bar, ele bebe água e, caso tenha que comer algo, opta sempre pela opção mais saudável, como um espeto de frango grelhado.
O goiano diminuiu também todas as dores que sentia no corpo e melhorou a qualidade do sono. “Minha mulher reclamava muito que eu roncava e, quando eu comecei minha dieta, fui parando”, conta. Bruno, que antes dormia 12 horas por noite e acordava cansado, garante que agora consegue acordar disposto mesmo após uma noite de apenas 3 horas de sono. “Antes eu me sentia muito mal, ficava sempre doente e não respirava bem. Hoje não sinto mais nada”, diz
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