segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Eleições Municipais

Eunício afirma que sem “entendimento” PMDB pode romper aliança com PT

O projeto do peemedebista é manter a aliança entre os partidos, desde que exista um consenso na decisão do indicado.

Eunício afirma que sem “entendimento” PMDB pode romper aliança com PT

O projeto do peemedebista é manter a aliança entre os partidos, desde que exista um consenso na decisão do indicado.
Por: gleydson medeiros
O maior embate dentro da base de sustentação política da presidente Dilma Rousseff no congresso tem início previsto e protagonistas definidos. Os dois principais partidos aliados do governo, PMDB e PT, disputam o maior número de prefeituras nas eleições, com o primeiro turno marcado para o 7 de outubro. Na manhã desta segunda-feira (02), em entrevista ao jornal Alerta Geral, o senador Eunício de Oliveira confirmou que a recomendação é unanime entre os democratas: O PMDB quer garantir candidatura própria em todos os 5.562 municípios brasileiros.
De acordo com o senador, no interior do Ceará já são 100 candidaturas cadastradas e definidas. Mas para Fortaleza, devido aos acordos firmados, o processo é de busca e manutenção da aliança montada em 2006, sob a gestão do governador Cid Gomes, que Eunício considera um verdadeiro sucesso.
“Nossa posição é de tranqüilidade e paciência. Buscando um entendimento entre os partidos da base aliada. Cultivo esse projeto, mas não sendo possível o PMDB, assim como outros partidos, vai seguir seu rumo” considerou o senador.
A preocupação do partido é manter o gigantismo. Detentor do maior número de prefeituras, o partido garante para si a credencial de aliado mais forte do governo Dilma. Nessa disputa o principal rival dos peemedebistas é o PT que vem avançando, principalmente no Nordeste e no Sul do país, na pretensão de elevar em 1.175 para 1.300 o número de administrações municipais eleitorais.
Eunício não desmente a agressiva campanha da sigla, que quer ter candidatos em cada uma das 26 capitais onde haverá eleições no próximo ano. Mas garante que na capital cearense o momento exige cautela e entendimento, pois “ninguém pode impor candidato”.
E a prefeita Luizianne Lins já está sabendo disso, afinal o nome do secretário Waldemir Catanho (PT), parece ter sido imposto pela prefeita, mas não caiu nada bem para o governador Cid Gomes.
O que os aliados estão querendo discutir agora é o nome adequado para manter essa aliança, pois se não houver entendimento nessa manutenção, fica óbvio que cada um vai seguir seu caminho.
Eunício deixa a dica “não sei dos demais partidos, se eles têm interesse em manter essa aliança”, mas afirma que o PMDB vai honrar sua fama de aliancista mais uma vez, desde que exista um consenso na decisão do candidato.

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