Denúncias levam vereadores de Juazeiro do Norte ao Ministério Público
Vereadores de Juazeiro do Norte, na Região do Cariri, comparecem à sede do Ministério Público Estadual para prestar esclarecimentos sobre às denú
Por: gleydson medeiros
Vereadores de Juazeiro do Norte, na Região do Cariri, comparecem à sede do Ministério Público Estadual para prestar esclarecimentos sobre às denúncias de irregularidades na Câmara Municipal, apresentadas pelo prefeito Manoel Santana (PT), no final do ano passado. Os vereadores conversam entre si, trocam informações, comentam seus depoimentos uns com os outros, e mesmo declarando-se tranqüilos, é visível o clima de ansiedade, por parte dos que ainda não depuseram.
Dos 14 edis, quatro já foram ouvidos pelo Ministério Público: Roberto Sampaio (PSB), Gledson Bezerra (PTB), Tarso Magno (PSL), e o ex-líder do prefeito, Adauto Araújo (PSC), que encontra-se licenciado. Os depoimentos tem durado, em média, quatro horas. Os promotores Leonardo Gurgel, Alessandra Magda e Élder Ximenes vem questionando, minuciosamente, sobre todas as denúncias contidas no relatório encaminhado por Santana.
Na frente dos promotores, os vereadores estão tendo que explicar a forma de utilização da Verba de Desempenho Parlamentar (VDP), o não repasse do percentual do Imposto de Renda dos servidores da Casa à União, por parte do presidente José de Amélia (PSL), além da polêmica questão das doações de terrenos, que envolvem a cobrança de propina por alguns vereadores e servidores da prefeitura.
Também estão sendo feitos questionamentos sobre a prática do “mensalão”, denunciado pelo prefeito, e a contratação de um escritório para recuperar um dinheiro pago, indevidamente, a título de recolhimento de INSS.
Dos 14 edis, quatro já foram ouvidos pelo Ministério Público: Roberto Sampaio (PSB), Gledson Bezerra (PTB), Tarso Magno (PSL), e o ex-líder do prefeito, Adauto Araújo (PSC), que encontra-se licenciado. Os depoimentos tem durado, em média, quatro horas. Os promotores Leonardo Gurgel, Alessandra Magda e Élder Ximenes vem questionando, minuciosamente, sobre todas as denúncias contidas no relatório encaminhado por Santana.
Na frente dos promotores, os vereadores estão tendo que explicar a forma de utilização da Verba de Desempenho Parlamentar (VDP), o não repasse do percentual do Imposto de Renda dos servidores da Casa à União, por parte do presidente José de Amélia (PSL), além da polêmica questão das doações de terrenos, que envolvem a cobrança de propina por alguns vereadores e servidores da prefeitura.
Também estão sendo feitos questionamentos sobre a prática do “mensalão”, denunciado pelo prefeito, e a contratação de um escritório para recuperar um dinheiro pago, indevidamente, a título de recolhimento de INSS.
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